Hoje enquanto a chuva caia e o sono não me vinha, pude parar para pensar em um fato recorrente na minha vida: Eu perdi motivos para querer a presença contínua de atenção das pessoas. A minha presença já é o bastante para me fazer bem, e eu não preciso mostrar isso para ninguém.
A minha companhia é agradável. Nós nos damos bem e mesmo que ás vezes entramos em um conflito, acabamos por nos entender sem nenhum stress. Não há necessidade de mostrar ao mundo como eu estou bem fazendo algo, e muito menos a necessidade de dar satisfação para os outros. Estar desconectada não é algo ruim, é algo extremamente maravilhoso e eu quero continuar experimentando desse novo mundo. Eu descobri sensações que antes outros me impediam. O prazer de ler um livro, de escrever um diário, aprender uma dança, focar em uma meta, assistir filmes, e até mesmo estudar, enfim prazeres que aquela tecnologia fácil interrompia com suas bobagens, fofocas, e outras coisas desnecessárias.
Há quem diga que eu deixei de me importar com as pessoas, mas a verdade é que eu estou curtindo um momento só meu, e quando eu rever essas tais pessoas não vamos agir como estranhas - se assim a amizade for real - vamos nos abraçar e conversar sobre as novidades do tempo perdido.
O que quero dizer com isso tudo é que estar apenas na sua presença não é algo ruim, e muito menos de se envergonhar de gostar disso. Em primeiro lugar devemos nos amar em todos os quesitos e um deles e saber estar só, porque ninguém fica ao seu lado para sempre, uma hora tudo acaba e você tem que se que se acostumar, e sabe o prazer da sua própria companhia é tudo de bom.
O que quero dizer com isso tudo é que estar apenas na sua presença não é algo ruim, e muito menos de se envergonhar de gostar disso. Em primeiro lugar devemos nos amar em todos os quesitos e um deles e saber estar só, porque ninguém fica ao seu lado para sempre, uma hora tudo acaba e você tem que se que se acostumar, e sabe o prazer da sua própria companhia é tudo de bom.
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